Reivindicações da oposição ao BB

• Jornada de 6h para comissionados sem redução de salário e intervalo de 15 minutos dentro da jornada.
• Isonomia, dos direitos de todos os bancários do BB e dos bancos incorporados.
• Retorno do anuênio e licença-prêmio para todos.
• Reposição das perdas salariais.  Piso salarial do DIEESE. Um bancário do BB, que trabalha 6 horas paga seu salário mensal em aproximadamente 3 dias de trabalho, portanto 17 dias de trabalho compõem o lucro para o governo e acionistas privados.
• Em defesa da área meio, preservando os postos de trabalho e comissões nas regiões.
• Suspensão do projeto BB 2.0, do modelo de agências complementares e das centralizações em curso.
• Fim do monitoramento individual do tempo de atendimento e de qualquer outro mecanismo de controle individual de produtividade.
• Fim do assédio moral e sexual. Punição aos assediadores.
• Fim dos correspondentes bancários. Política que tem o objetivo de autorizar agentes externos a realizar atividades bancárias para avançar no projeto de substituir trabalhadores com direitos conquistados por vínculos empregatícios precarizados, desonerar o bancário de atividades “operacionais” e transformá-lo numa máquina de bater metas
• Reativação das carteiras de apoio para vigilância e telefonia. Que os terceirizados tenham a extensão dos direitos dos bancários.
• PLR linear e desvinculada da medida em que tem se transformado na moeda de troca para aprovação de acordos rebaixados.
• Contra qualquer tipo de pagamento das horas de greve: a greve é um direito do bancário.
• Fim da mesa única, que foi implantada no contexto FHC, mas que hoje não avança no objetivo de recuperar perdas salariais relacionadas a cada banco.
• Licença maternidade de 180 dias automática, sem necessidade de solicitação. Licença paternidade: de 40 dias, rumo aos 6 meses. Fim do limite de faltas para levar filho ou dependente ao médico.