terça-feira, 29 de maio de 2012

Reivindicações da Oposição Bancária à CEF


  • Reposição das perdas salariais referente ao Plano Real;
  • Isonomia para todos os empregados (TBN, REG/REPLAN, Carreira Profissional, etc) – Adicional de Tempo de Serviço, Licença Prêmio, Participação no PSI, etc.
  • Tíquete Refeição de R$ 25,00 e Cesta Alimentação de 1 salário mínimo e também na aposentadoria;
  • PLR linear, dividida igualmente entre todos os bancários!
  • Combater a terceirização! Extensão dos salários e dos direitos dos empregados aos terceirizados!
  • Fim das avaliações de desempenho! Distribuição linear dos deltas para todos os empregados!
  • Mudança nas diretrizes da empresa – Por um banco público com atendimento prioritário no social pondo um fim nas restrições ao atendimento social;
  • Fim da “venda casada”, onde se empurra produtos aos clientes! Bancário não é vendedor!
  • Fim da discriminação à pobreza nas agências! Atendimento igual para todos os clientes!
  • Fim das metas e do assédio moral/sexual que estão adoecendo os bancários! Punição para os assediadores! Custeio total dos gastos com saúde dos bancários por parte do banco
  • Fim dos correspondentes bancários e das atividades bancárias em lotéricas! Universalização dos serviços bancários com abertura de novas unidades, contratação de 30 mil novos empregados e funcionamento das agências em dois expedientes, com respeito à jornada legal de 6 horas.
  • Contra toda forma de opressão dentro dos bancos! Chega de racismo, machismo, homofobia e criminalização da pobreza! Punição exemplar aos opressores
  • Custeio integral dos gastos com babá e creche por parte dos bancos para crianças com até oito anos de idade
  • Redução imediata dos salários dos diretores e executivos dos bancos para o valor médio recebido pela categoria;
  • Fim das nomeações políticas do governo para os cargos de gestão da Caixa! Eleições diretas entre os bancários de carreira, com revogabilidade de mandatos.
  • Contra qualquer tipo de pagamento das horas de greve: a greve é um direito do bancário
  • Fim da mesa única, que foi implantada no contexto FHC, mas que hoje não avança no objetivo de recuperar perdas salariais relacionadas a cada banco

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