Esta semana começou com o anúncio de mudança na GDP, instrumento utilizado pelo Banco do Brasil para avaliar os desempenhos e competências de seus funcionários. Se já era um instrumento de caráter duvidoso, ao ser utilizado como parâmetro para ascensão e remoção, agora institucionalizou o assédio e cobrança em cima do cumprimento de metas.
Antes a GDP apenas considerava, de maneira às vezes até subjetiva, as competências dos funcionários e o desenvolvimentos das mesmas perante sua equipe. Apesar dos apesares, ainda avaliava o trabalho de maneira mais coletiva. Porém, ao considerar agora o resultado de metas individuais, aumentará ainda mais a pressão sobre o funcionário para cumprimento de metas, sejam daquelas que pressionam o volume de atendimento presencial e nos caixas, mas ainda mais para a venda de produtos e serviços do Banco.
Não podemos acreditar em uma propaganda colorida que na verdade esconde a política que o Banco tem adotado nos últimso anos, que é de priorizar os lucros de seus acionistas em detrimento de um atendimento de qualidade. É nesse momento que a categoria precisa se conscientizar mais dos ataques que vem sofrendo nos últimos anos, e se mobilizar para enfrenta-los.
Chamamos tod@s a levantar nossas bandeiras nas mobilizações que acontecerão amanhã, junto com outras categorias.
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