segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Notícias da greve em Todo o Brasil


No Brasil, o movimento paralisou 9.092 locais de trabalho na ultima sexta-feira. No primeiro dia de greve, dia 18, 5.132 agências foram fechadas. Já no segundo dia, alcançaram 7.324 unidades de trabalho e no terceiro dia 8.527. O crescimento da greve nesta sexta-feira superou também o quarto dia do movimento no ano passado, quando 7.865 unidades foram fechadas.

Bancários paralisam concentrações dos maiores bancos com a greve crescendo em São Paulo, Osasco e região com 35.770 mil bancários fechando 711 unidades, das quais 32 concentrações de bancos públicos e privados. A paralisação foi realizada nos complexos como o CAT e o ITM, do Itaú, o Telebanco Santa Cecília do Bradesco, o Casa 2 do Santander, o Telebanco do HSBC, prédios administrativos do BB (São João, CSI, Verbo Divino, SAC e Compre) e da Caixa (CIOPI, CITTI, GITEC,CERAT –  no Brás, além de São Joaquim GIFUG e GISIS, Joaquim Eugênio GILOG e o prédio REROP em Osasco). Também, nesta segunda feira, reforçou a paralisação no CTO e CAU, do Itaú; no Casa 3, do Santander; nos prédios da Marambaia/BB e na Nova Central do Bradesco.

No Rio de Janeiro, a greve dos bancários ganha, nesta segunda-feira, fôlego extra. Na sexta (21), a categoria, debaixo de uma forte chuva, participou do ato unificado com os empregados dos Correios e os petroleiros, seguido de uma passeata pela Avenida Rio Branco. Cerca de 560 agências não funcionaram, ou seja, 52% do total das unidades do município , mais de 15.600 bancários, aderiram ao movimento.
Os trabalhadores de Florianópolis e Região ampliaram o movimento para o Kobrasol, com o fechamento de bancos públicos e privados da região, em São José. A quantidade de bancos fechados permaneceu estável, mesmo com o mal tempo e as fortes chuvas que abateram nossa base pela manhã.

Em Belo Horizonte e Região nada menos que 78% das agências e departamentos da CAIXA mantiveram suas atividades paralisadas, o mesmo acontecendo com 73% das agências e centros administrativos do Banco do Brasil. Já nos bancos privados, 114 agências mantiveram suas portas fechadas.

Nesta segunda-feira (24/09), sétimo dia de paralisação, 727 agências ficaram com as portas fechadas em toda a Bahia. Em Salvador, foram 228. Os bancos públicos, que sempre se destacam durante a greve, são responsáveis pelo fechamento de 429 unidades bancárias no Estado. Somente no Banco do Brasil, foram 281. Na Caixa, 111 e no BNB, 37 agências ficaram fechadas. 

A greve continua com força no Ceará. Na sexta-feira (21), a paralisação atingiu 318 das 484 agências espalhadas pelo Estado, atingindo bancos públicos e privados em todo o Estado. Na segunda-feira 24/9, os bancários do Ceará realizam um dia de resistência nos bancos privados. Bradesco, Itaú e Santander.

Greve dos bancários cresce e paralisa 87% das agências do Recife.

Passeata reforça greve nacional dos bancários nas ruas de Belém. Todos os bancos públicos e privados de Benevides e Santa Izabel, na Região Metropolitana de Belém amanheceram de portas fechadas, somando as já paralisadas anteriormente em cerca de 90%, além das cidades de Marabá e Santarém.

Em Brasília, o quarto dia da greve deixou ainda mais evidente a insatisfação com o silêncio da Fenaban, com a adesão superior a 90% dos trabalhadores à paralisação.

No Maranhão, o movimento paredista segue intenso. A cada dia, mais bancários aderem à greve fechando 95% das agências em São Luís e 60% no interior do Estado. Em Imperatriz, Caxias e Codó, todos os bancos públicos estão fechados. O mesmo ocorre em outros municípios.

No Rio Grande do Norte, 90% das agências estão fechadas na Capital e no Interior. Essa é uma das greves mais fortes dos últimos anos. 

Bancários de Campinas fecham 211 agências e ampliam greve nacional.



Fonte: Extrato das principais notícias retiradas do site da Contraf/CUT http://www.contrafcut.org.br/index.asp

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