No Brasil, o movimento paralisou 9.092 locais de trabalho na ultima sexta-feira. No primeiro dia de greve, dia 18, 5.132 agências foram fechadas. Já no segundo dia, alcançaram 7.324 unidades de trabalho e no terceiro dia 8.527. O crescimento da greve nesta sexta-feira superou também o quarto dia do movimento no ano passado, quando 7.865 unidades foram fechadas.
Bancários paralisam
concentrações dos maiores bancos com a greve crescendo em São Paulo,
Osasco e região com 35.770 mil bancários fechando 711 unidades, das quais 32
concentrações de bancos públicos e privados. A paralisação foi realizada nos
complexos como o CAT e o ITM, do Itaú, o Telebanco Santa Cecília do Bradesco, o
Casa 2 do Santander, o Telebanco do HSBC, prédios administrativos do BB (São
João, CSI, Verbo Divino, SAC e Compre) e da Caixa (CIOPI, CITTI, GITEC,CERAT –
no Brás, além de São Joaquim GIFUG e GISIS, Joaquim Eugênio GILOG e o
prédio REROP em Osasco). Também, nesta segunda feira, reforçou a paralisação no
CTO e CAU, do Itaú; no Casa 3, do Santander; nos prédios da Marambaia/BB e na
Nova Central do Bradesco.
No Rio de Janeiro, a greve dos
bancários ganha, nesta segunda-feira, fôlego extra. Na sexta (21), a categoria,
debaixo de uma forte chuva, participou do ato unificado com os empregados dos
Correios e os petroleiros, seguido de uma passeata pela Avenida Rio Branco.
Cerca de 560 agências não funcionaram, ou seja, 52% do total das unidades do
município , mais de 15.600 bancários, aderiram ao movimento.
Os trabalhadores de
Florianópolis e Região ampliaram o movimento para o Kobrasol, com o
fechamento de bancos públicos e privados da região, em São José. A quantidade
de bancos fechados permaneceu estável, mesmo com o mal tempo e as fortes chuvas
que abateram nossa base pela manhã.
Em Belo
Horizonte e Região nada menos que 78% das agências e departamentos da CAIXA
mantiveram suas atividades paralisadas, o mesmo acontecendo com 73% das
agências e centros administrativos do Banco do Brasil. Já nos bancos privados,
114 agências mantiveram suas portas fechadas.
Nesta segunda-feira
(24/09), sétimo dia de paralisação, 727 agências ficaram com as portas fechadas
em toda a Bahia. Em Salvador, foram 228. Os bancos públicos, que sempre
se destacam durante a greve, são responsáveis pelo fechamento de 429 unidades
bancárias no Estado. Somente no Banco do Brasil, foram 281. Na Caixa, 111 e no
BNB, 37 agências ficaram fechadas.
A greve continua com força no Ceará. Na
sexta-feira (21), a paralisação atingiu 318 das 484 agências espalhadas pelo
Estado, atingindo bancos públicos e privados em todo o Estado. Na segunda-feira
24/9, os bancários do Ceará realizam um dia de resistência nos bancos privados.
Bradesco, Itaú e Santander.
Greve dos bancários cresce e paralisa 87% das agências do Recife.
Passeata reforça greve nacional dos bancários nas ruas de Belém. Todos os
bancos públicos e privados de Benevides e Santa Izabel, na Região Metropolitana
de Belém amanheceram de portas fechadas, somando as já paralisadas
anteriormente em cerca de 90%, além das cidades de Marabá e Santarém.
Em Brasília, o quarto dia da greve deixou ainda mais
evidente a insatisfação com o silêncio da Fenaban, com a adesão superior a 90%
dos trabalhadores à paralisação.
No Maranhão,
o movimento paredista segue intenso. A cada dia, mais bancários aderem à greve
fechando 95% das agências em São Luís e 60% no interior do Estado. Em Imperatriz,
Caxias e Codó, todos os bancos públicos estão fechados. O mesmo ocorre em
outros municípios.
No
Rio Grande do Norte, 90% das agências estão fechadas na Capital e no
Interior. Essa é uma das greves mais fortes dos últimos anos.
Bancários
de Campinas fecham 211 agências e ampliam greve nacional.
Fonte: Extrato das principais notícias retiradas do site da Contraf/CUT http://www.contrafcut.org.br/index.asp
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